Prêmio que recebi da amiga Pra. Neide do Blog Abre Meus Olhos http://neidecs.zip.net/ pela Criatividade, Qualidade e Conteúdo. Obrigada pelo Carinho. E devo passar para outros cinco Blogs e quem o receber, deve colocar o nome do autor do prêmio, juntamente com o nome do Blog que ofereceu, devidamente linkados e colocar todos os nomes escolhidos com seus links correspondentes, para que possam ser visitados. A escolha dos Blogs deve ser pela Criatividade, Design, Conteúdo próprio utilizado e que tenha contribuído com a Comunidade Blogueira, independente de qualquer idioma. Eu na verdade não sei qual escolher porque muitos blogs são belíssimos, mas tem que ser apenas cinco então, são eles:
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Prêmio
Prêmio que recebi da amiga Pra. Neide do Blog Abre Meus Olhos http://neidecs.zip.net/ pela Criatividade, Qualidade e Conteúdo. Obrigada pelo Carinho. E devo passar para outros cinco Blogs e quem o receber, deve colocar o nome do autor do prêmio, juntamente com o nome do Blog que ofereceu, devidamente linkados e colocar todos os nomes escolhidos com seus links correspondentes, para que possam ser visitados. A escolha dos Blogs deve ser pela Criatividade, Design, Conteúdo próprio utilizado e que tenha contribuído com a Comunidade Blogueira, independente de qualquer idioma. Eu na verdade não sei qual escolher porque muitos blogs são belíssimos, mas tem que ser apenas cinco então, são eles:
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Dia da Vovó - 26 de Julho
MATERIAIS: canetinha, fita colorida, tesoura com ponta arredondada
Auxilie os alunos no preenchimento dele, tanto para a construção das palavras VOVÓ e VOVÔ , quando a criança tiver os dois, quanto para a escrita de seus nomes. A afetividade deve ser trabalhada do início aofim do projeto.Por isso, peça às crianças,cujos avós já morreram, ou que não estejam por perto, que convidem os avós de alguém que conhecem. Elas tambémpodem "adotar" os avós de algum amiguinho ou funcionários d escola, ou mesmo, ser "adotadas" como netas por outros avós presentes no dia do encontro.
Convidem os avós para participar das músicas e das brincadeiras que antecedem o "Chá com os Avós".
Cultive momentos de emoção e, se houver crianças que toquem instrumento musical, instrua-as a pedir aos avós um minuto de atenção para fazer apresentação surpresa, que será a abertura do evento.
Durante o "Chá com os Avós", sirva os biscoitinhos feitos na oficina de Biscoitos.
Oficina de Biscoitos
4 colheres ( de sopa ) de açúcar
2 colheres ( de sopa ) de fermento
2 colheres ( de sopa ) de margarina
1 ovo inteiro
3 xícaras ( de chá ) de farinha de trigo
Meia xícara ( de chá ) de leite
Modo de preparo: misture todos os ingredientes até a massa ficar homogênea e consistente
Prepare a massa de acordo com a receita . Oriente as crianças a utilizar pequenas porções da massa para modelar os biscoitos. Explique que eles podem fazer rolinhos e uní-los em formato de círculo. Desenvolva a coordenação de todos, incentivando-os a criar novos formatos. Quando terminarem, leve os alimentos ao forno por 30 minutos, em temperatura média.
A mesa pode ser coberta com toalhas de crochê emprestadas pelas vovós. Registre o projeto desde po início, pois isso ser;a importante tanto para a avaliação do processo de desenvolvimento das crianças, quanto para o projeto político pedagógico da escola.É essencial que em outro momento, não necessariamente no mesmo dia, sejam colhidos os depoimentos de todos, crianças, avós e pais, oralmente e por escrito, sobre a impressão que tiveram do evento.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Mudança na Língua Portuguesa vai ser gradativa
Marinella Souza*Colaboração27/05/2008
O Ministério da Educação (MEC) já decidiu que os livros didáticos comprados para as escolas a partir de 2010 estejam dentro das novas normas ortográficas de Língua Portuguesa. O acordo deve entrar em vigor a partir de 1º de janeiro de 2009 em todo o país.
O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa foi assinado em Lisboa há quase 20 anos, e ratificado pelo Brasil e outros três países de língua portuguesa e, entre as principais mudanças constam a eliminação do trema e dos acentos diferenciais visando a integração entre esses países (leia a matéria).
Coordenadora da área de português de 5ª série do ensino fundamental a 3ª série do ensino médio de uma escola particular da cidade, Jucimar Cunha Ribeiro de Oliveira (foto abaixo) acredita que essas mudanças devem acontecer de uma forma gradual nas escolas. "A escola vai ter que se adequar a essas mudanças, preparar os profissionais para estarem atentos a isso e passar para os alunos", diz.
Ela comenta que os alunos já estão sabendo das mudanças e demonstram curiosidade, mas sem sobressaltos. A escola tem lidado naturalmente com essa situação, mas só a partir de 2009 vai entrar em detalhes quanto a isso.
Com os livros de todas as matérias com uma nova forma de escrever, os professores vão ter especial atenção na hora de escrever no quadro-negro, mas a coordenadora não vê grandes dificuldades quanto a isso. "Essa não é a primeira reforma ortográfica por que passamos, na década de 70 passamos por uma e isso não foi problema. Algumas publicações ainda são escritas na forma antiga e conseguimos entender. As duas formas convivem bem e vamos conviver com as novas também", prevê.
Jucimar aposta no interesse e na boa vontade de seus colegas professores para passar a novidade para os alunos. Segundo ela, todas as pessoas que mexem com livros estão sempre atentas à forma de escrever e isso não será um empecilho para que as crianças e adolescentes aprendam a escrever de forma correta.
Para ela, o mais importante no ensino de Língua Portuguesa não é a estrutura da Língua, mas sim a interpretação. "Nosso enfoque maior é a leitura e interpretação global do texto", afirma. Jucimar garante que, devido a essa preocupação com a preocupação global do texto, a cobrança na hora das provas e exercícios não vai ser muito rígida. "Vamos apelar para o bom senso dos professores para ensinar sem muita rigidez porque todos estaremos nos adaptando", comenta.
Globalização
A coordenadora vê com bons olhos a mudança. Para ela, essa é uma forma de unificar os países que falam a mesma língua, facilitando a troca de informação. "Acho que essa reforma vai ser positiva para todos os países envolvidos porque agora a informação vai fluir melhor entre eles".
A coordenadora não enxerga pontos negativos na reforma ortográfica. "Acho que nós só temos a ganhar com ela. Isso vai nos aproximar mais, facilitar o intercâmbio entre os países, trazer mais informação", avalia.
terça-feira, 24 de junho de 2008
Jogos Pedagógicos
Educador Informado
Desafio
R omântica
O timista
S erelepe
E sperançosa
Obrigada bloguinhos pelo prêmio...agora passo a brincadeira para:
Todos os blogs amigos que passarem por aqui.
Eu visito vários blogs amigos na semana, vou ver quem pegou o prêmio rsrsrsrsrsrs. Espero vê-lo em um cantinho especial. Ok amiguinhos?
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Trabalhando com Alfabetos
terça-feira, 17 de junho de 2008
Ganhando Presentinho
Que delícia ganhar presentinho...
Ganhei da Tia Sandra e da Tia Sandra
Agradeço a Deus pelas Sandras em minha vida hahahaha. Amo vocês
A todos que visitam meu cantinho e me escrevem palavras incentivadoras e carinhosas, ofereço a minha amizade, o meu carinho e a minha gratidão. Em breve acho que o meu perfil vai mudar... depois de muitos incentivos, estou pensando em prestar o vestibular. Ainda estou pensando e verificando as possibilidades. Amo vocês!
domingo, 15 de junho de 2008
sábado, 14 de junho de 2008
Dia de Vacinação
Este sábado, 14, é o dia D de Vacinação contra poliomielite.
O último caso de poliomielite no Brasil foi registrado em 1989.
Centenário da Imigração Japonesa no Brasil
A história da imigração japonesa no país é cheia de obstáculos. Atraídos pelo sonho de uma vida melhor, esses imigrantes tiveram de aprender a conviver com uma cultura totalmente diferente da sua e superar várias dificuldades, sobretudo, o preconceito.
A vinda de imigrantes japoneses para o Brasil foi motivada por interesses dos dois países: o Brasil necessitava de mão-de-obra para trabalhar nas fazendas de café, principalmente em São Paulo e no norte do Paraná, e o Japão precisava aliviar a tensão social no país, causada por seu alto índice demográfico. Para conseguir isso, o governo japonês adotou uma política de emigração desde o princípio de sua modernização, iniciada na era Meiji (1868).
Apesar de não serem favoráveis à imigração, em 1906, os governos do Japão e do Estado de São Paulo levaram adiante esse processo.
O vapor Kasato-Maru ancorado no porto de Santos.
Os imigrantes deixaram o porto de Kobe em 28 de abril de 1908. Eles vieram a bordo do navio Kasato-Maru — cujo capitão era o inglês A. G. Stevens. O navio atracou no porto de Santos no dia 18 de junho de 1908. Dessa data até 1921, o estado de São Paulo e os fazendeiros de café subsidiaram as passagens dos imigrantes, que deveriam cumprir um contrato de dois a três anos trabalhando nas lavouras de café.
A bordo do Kasato-Maru estava um povo que trazia, além da bagagem, uma cultura milenar. Baseadas nos relatos de japoneses que haviam sido enviados ao Brasil antes do início da imigração, essas pessoas esperavam enriquecer em pouco tempo e voltar para sua pátria, já que as oportunidades oferecidas nas lavouras de café pareciam promissoras. Mas os imigrantes que desembarcaram no Porto de Santos naquela manhã de 1908 descobriram outra realidade; eles foram enviados para trabalhar nos cafezais paulistas, muitas vezes sem condições adequadas de higiene. Aos poucos, essas pessoas perceberam que somente com união conseguiriam conquistar sua independência.Os japoneses então começaram a criar parcerias e cooperativas, a fim de defender seus interesses. Além disso, adquiriram pequenas terras, em que desenvolveram técnicas de produção agrícola.
A situação econômica do Japão piorou muito após o fim da Primeira Guerra Mundial, principalmente nas áreas rurais. Nos EUA, principal país procurado pelos imigrantes japoneses, o movimento contra a entrada dos orientais se intensificou e, em 1924, foi promulgada uma lei de imigração que proibia a entrada dos japoneses no país.
Fonte: Museu Histórico da Imigração Japonesa
A partir de 1917, o governo japonês coordenou a fusão de diversas empresas particulares de emigração e fundou a estatal Kaigai Kôgyô Kabushiki Kaisha, que passou a subsidiar as passagens dos imigrantes. Por causa da impossibilidade de acesso dessas pessoas aos EUA, esses recursos passaram a ser destinados às viagens para o Brasil. Entre 1928 e 1935, ingressaram no país 108.258 japoneses, ou seja, 57% dos 190.000 que imigraram no período anterior à Segunda Guerra Mundial.
Mas também no Brasil começaram a surgir movimentos contrários à entrada de japoneses. Em 1922, foi criado um projeto de lei que proibia a entrada de negros no país e restringia a de orientais, mas essa lei não entrou em vigor. No entanto, em 1934, foi aprovada uma emenda constitucional que limitava a entrada de imigrantes estrangeiros para 2% do total de pessoas que ingressaram no país nos últimos 50 anos. Essa emenda foi incorporada à Constituição de 1934, ocasionando queda nos índices de imigração a partir de 1935.
Depois da Segunda Guerra Mundial, a imigração japonesa no Brasil esteve praticamente paralisada, atrapalhando a já difícil integração entre brasileiros e nipônicos. Vários decretos foram instituídos, proibindo o ensino da língua japonesa no país, e descendentes de japoneses foram obrigados a portar salvo-conduto para que pudessem transitar pelo país. Entre 1940 e 1950, apenas 1,5 mil japoneses imigraram para o território brasileiro.
Fonte: Museu Histórico da Imigração Japonesa
Na época, os mais radicais diziam que a imigração japonesa integrava um plano do governo do Japão de “subjugar o mundo” por meio de agentes infiltrados em diversos países. E alguns jornais lamentavam a “invasão amarela” e os “males irreparáveis causados pela imigração japonesa”.
O fim da Segunda Guerra marcou o início da reconciliação entre brasileiros e japoneses, e o perfil do imigrante japonês se modificou. Os nikkeis, como são chamados os primeiros imigrantes que vieram ao Brasil, deixaram de ser mão-de-obra barata e, por exigência de acordos bilaterais, passaram a ter acesso às escolas.
A partir da década de 60, famílias japonesas começaram a administrar seus próprios negócios. Os homens trabalhavam como feirantes, quitandeiros e tintureiros, e as mulheres, como costureiras e em salões-de-beleza.
Na década de 70, já não era tão estranha a convivência entre as culturas japonesa e brasileira, e o número de casamentos entre etnias diferentes aumentou no país. Nessa época, o Japão se recuperou da crise econômica e passou ocupar um papel de destaque no cenário mundial. Hoje, o Brasil abriga a maior população japonesa fora do Japão.
De volta à terra natal
As dificuldades financeiras inverteram o fluxo de migração entre Japão e Brasil. A “terra do Sol nascente" passou, no final do século XX, a ser um dos principais países a acolher brasileiros. E, mas mais uma vez, os imigrantes não encontraram o paraíso que estavam buscando.
Da mesma forma que o Japão enfrentou uma grave crise econômica entre os séculos XIX e XX, o Brasil passou por um período de recessão na década de 80, ao mesmo tempo em que profundas mudanças políticas estavam acontecendo. Nessa época, o Japão vivia o auge de sua economia.
Pioneiras no processo de terceirização, as pequenas empresas nipônicas recebiam encomendas de grandes organizações. Nelas, não havia perspectiva de carreira ou ascensão profissional, o que não interessava aos jovens japoneses que ingressavam no mercado de trabalho.
Por causa disso, essas empresas começaram a buscar mão-de-obra em países como Coréia do Sul, China e Filipinas. Os trabalhadores estrangeiros foram denominados dekasseguis, palavra japonesa que significa "trabalhar fora de casa".
No Brasil, surgiram empresas que estabeleciam o contato entre os candidatos e os empresários que necessitavam de mão-de-obra. Elas cuidavam tanto da documentação necessária como das condições de moradia e trabalho dos dekasseguis.
Em 1990, o “Plano Collor” reforçou ainda mais a emigração dos nikkeis — descendentes de japoneses que vivem fora do país — para o Japão.
Paralelamente, no Japão, foi criada a Reforma da Lei de Controle de Imigração, que impôs maior rigor no controle de entrada de imigrantes e, ao mesmo tempo, demonstrou que havia clara preferência em favor dos descendentes de japoneses. De certa forma, essa lei favoreceu os brasileiros, já que a maior colônia japonesa se encontra no Brasil, e a relação de consangüinidade e a proximidade cultural passaram a ser consideradas pelos contratantes orientais.
Custo SocialPara Leda Reiko Nakabayashi Shimabukuro, fundadora e coordenadora do Grupo Nikkei de Promoção Humana, que, entre outros trabalhos, desenvolve o projeto Tadaima — um espaço de reflexão e apoio a trabalhadores brasileiros que atuaram no Japão —, o custo social dos dekasseguis é muito alto. “Nosso grupo se dedica à recolocação profissional, principalmente da comunidade japonesa em São Paulo. Das pessoas que ajudamos, descobrimos que 30% são de ex-dekasseguis que não conseguem emprego no país”, conta Leda.
Ela afirma que, quando chegam ao Japão, os dekasseguis enfrentam inúmeras dificuldades. “Mesmo parecendo japoneses, os descendentes são tratados como estrangeiros no Japão. O primeiro impacto que eles sentem é a diferença de língua. Poucas pessoas que vão para lá dominam o japonês e, como não existem analfabetos por lá, isso gera preconceito”, explica.
Para a coordenadora, após passarem vários anos no Japão fazendo trabalhos braçais, os brasileiros que retornam não conseguem emprego no mercado nacional. “Mesmo juntando uma boa soma de dinheiro, na volta, eles não têm como manter o mesmo padrão salarial, até mesmo porque sua experiência é incompatível com os empregos que pagam bem no Brasil e eles estão acostumados com uma média salarial de U$ 2,5 mil, que ganhavam no Japão”, explica.
Leda conta que poucos são os brasileiros que têm êxito ao montar seu próprio negócio com o dinheiro acumulado no Japão. “Como eles não tem experiência em administração de empresas, acabam falindo”, afirma.
Para ela, outra dificuldade encontrada pelos imigrantes que retornam ao Brasil é a readaptação cultural. “A vida no Japão costuma ser dura, por isso, as pessoas idealizam o Brasil como sendo melhor do que realmente é. Muitas trabalham em empresas japonesas por mais de cinco anos e, quando voltam, encontram uma realidade bem diferente”, conta. Ela diz que a língua e o relacionamento com a família são grandes obstáculos para os ex-dekasseguis.
Fonte de pesquisa: http://www.aprendebrasil.com.br/reportagens/japao/default.asp
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Para quem gosta de ler
http://www.contos.poesias.nom.br/historiasinfantis/historiasinfantis.htm
"Não existe saber mais ou saber menos: há saberes diferentes."
Paulo Freire
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Roteiro para a Observação do Material Escolar
Nome: _________________________________
Data de Nascimento : _____________________________
Endereço da Escola: __________________________________________
Inicio da Alfabetização : _________________
Idade: ____________
A - Caderno
I - Aspecto Geral
a) Organização
Separa atividades diferentes com algum sinal ( ) sim ( ) não
Coloca titulo nas diversas matérias ( ) sim ( ) não
Respeita Margens ( ) sim ( ) não
b) Limpeza
Os erros são apagados com borracha ( ) sim ( ) não
Risca os erros ( ) sim ( ) não
Mancha a folha quando apaga ( ) sim ( ) não
Rasga a folha com a borracha ( ) sim ( ) não
Dobra as pontas da folha do caderno ( ) sim ( ) não
Faz riscos inúteis no caderno durante as atividades ( ) sim ( ) não
II - Outros Aspectos Formais
A letra é: Angulosa ( ) Redonda ( )
Tamanho da letra: Pequeno ( ) Médio ( ) Grande ( )
Separa adequadamente as palavras : ( ) sim ( ) não
Os espaços entre as letras na constituição das palavras são proporcionais ( ) sim ( ) não
Diferencia bem as letras altas (exemplo T ): baixas (exemplo p) e ao nível da linha (exemplo n ) ( ) sim ( ) não
Usa letras impressas e manuscritas, conjuntamente. ( ) sim ( ) não
A pressão do lápis é adequada ( ) sim ( ) não
III - Conteúdo
A - Redação
A estrutura logicamente as idéias (introdução, desenvolvimento e conclusão) ( ) sim ( ) não
O vocabulário aplicado é adequado ao seu nível de idade ( ) sim ( ) não
Apresenta idéias criativas, sem no entanto sai do tema proposto ( ) sim ( ) não
Erros ortográficos ( ) sim ( ) não
Letras: Inversão ( ) Troca ( ) Acréscimo ( ) Omissão ( )
Silabas: Inversão ( ) Troca ( ) Acréscimo ( ) Omissão ( )
B - Palavras
Omissão ( ) Inversão ( ) Acréscimo ( ) Troca de letras ( )
Usualmente completa as copias: ( ) sim ( ) não
C - Ditado
Erros de Ortografia:
Letras: Inversão ( ) Troca ( ) Acréscimo ( ) Omissão de detalhes ( )
Silabas : Inversão ( ) Omissão ( ) Acréscimo ( ) Troca de letras ( )
Palavras: Omissão ( ) Inversão ( ) Acréscimo ( ) Troca de letras ( )
Emprega adequadamente as regras gramaticais:
Pontuação : ( ) sim ( ) não
Acentuação: ( ) sim ( ) não
Concordância ( ) sim ( ) não
Geralmente, completa os ditados : ( ) sim ( ) não
D - Aritmética
Escreve corretamente os números ( ) sim ( ) não
Qual é o erro cometido ___________________________________________________
Há dificuldade na resolução dos problemas ( ) sim ( ) não
Explique a dificuldade ____________________________________________________
Dificuldade na adição : ( ) sim ( ) não
Dificuldade na subtração: ( ) sim ( ) não
Dificuldade na multiplicação: ( ) sim ( ) não
Dificuldade na divisão: ( ) sim ( ) não
Geralmente completa as tarefas, nesta área: ( ) sim ( ) não
E - Estudos Sociais e Naturais :
Interpreta corretamente os textos : ( ) sim ( ) não
Compreende mapas: ( ) sim ( ) não
Compreende legendas : ( ) sim ( ) não
F - Artes
Desenhos
Os traços nos desenhos são adequados: ( ) sim ( ) não
Os recortes são adequados : ( ) sim ( ) não
A colagem é adequada ( ) sim ( ) não
A pintura é adequada ( ) sim ( ) não
No geral apresenta bom nível de criatividade: ( ) sim ( ) não
IV - Livros
São motivadores ( ) sim ( ) não
Seguem ordem de complexidade crescente ( ) sim ( ) não
O método de alfabetização é adequado as dificuldades especificas da criança ( ) sim ( ) não
V - Correção da Professora:
Risca o caderno do aluno assinalando os erros ( ) sim ( ) não
É indicada a forma correta como modelo para o erro de escritas ( ) sim ( ) não
A correção corresponde ao desempenho do aluno ( ) sim ( ) não
A correção é feita pelo próprio professor ( ) sim ( ) não
terça-feira, 10 de junho de 2008
domingo, 8 de junho de 2008
Primeiro selinho para esse blog - Obaaaaaaaaaaa
terça-feira, 3 de junho de 2008
Criança X Internet
A apresentadora Xuxa lançou no dia 18 a campanha pelo uso responsável da internet